Originário na Itália, na década de 20 do século passado, teve como patrono Benito Mussolini.

Entre diversas características históricas destacam-se:
Estado totalitário, unipartidário, repressivo politicamente, distante da democracia e com obsessão pelo golpismo.
Valorização extremada de um chefe/um líder venerado e que tudo comanda com perfil carismático populista.
Governo com forte intervenção em assuntos ligados à economia, política e cultura.
Patriotismo exagerado, assumindo posturas violentas de verdadeira antipatia aos estrangeiros e a tudo que vem de fora.
Propósito de manipular o grande público, por meio de diversas mídias, valendo-se de propaganda estatal ostensiva,  de modo a incentivar a massa seguir os interesses do líder.
Rejeição da ideia de que a violência é um mal em si e a crença de que a guerra, o enfrentamento armado são positivos para fazer valerem os propósitos do Estado enaltecendo para tanto a masculinidade e a juventude.
Marginalização de grupos sociais, raças, minorias, taxando-os de inimigos do progresso e agressores da ordem tradicional e conservadora. Contra esses grupos a violência é validada, o que fomenta conflitos internos.
Com o declínio do fascismo italiano, Benito Mussolini foi preso em 25/07/1943, desde então, sempre que movimentos, partidos ou governos valem-se destas ideologias tem-se atribuído aos mesmos o adjetivo fascista.